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Na harmonia da canção e da vida: “O Compositor” leva o público aos anos 1950
Por Cultura Plural
Foto: Amanda StafinPor Amanda Stafin e Fabrício Zvir
No último domingo (27), às 16 horas, o palco do Sesc Estação Saudade recebeu a peça de teatro musical “O compositor”, que conduziu os espectadores aos anos 1950. Dirigida por Ester Okita e produzida pela Cia. LevAR-TE, a encenação é ambientada no Bar do Porto. Com duração de uma hora, tem classificação livre e entrada franca com solicitação de ingresso prévio. No total, o evento reuniu um público de cerca de 50 pessoas que puderam prestigiar a atuação e as músicas inteiramente compostas por Leandro Wenglarek, que deu vida ao personagem Fabrício.
O elenco é composto pelo protagonista Leandro Wenglarek (Fabrício Correia), Malu Fadel (Catarina Donatto), Mary Samara (Alice Reis), Vicco (Afonso Freitas) e Bárbara Copque (Lúcia Heins). A trama se passa em uma cidade portuária de São Paulo e gira em torno de uma jovem garçonete chamada Catarina que tem o sonho de se tornar uma cantora e de Fabrício, um compositor que enfrenta bloqueios criativos após a despedida de sua amada Alice Heins. O personagem Afonso Freitas é um jovem cantor e amigo de Fabrício. Bárbara, por sua vez, traz humor à peça: escritora e cheia de ambição, a personagem se inspira na narrativa do seu redor no bar para produzir o próximo livro e arranca risadas do público em diversos momentos, quebrando a quarta parede.
A estudante de teatro, Marilei Vasco, relata algumas impressões e o que a trouxe para assistir a peça. “Quando você começa a fazer teatro, quer ver e procurar por tudo. E também por distração, é muito bom. [O teatro] é um mundo mágico. Achei a peça maravilhosa e encantadora, recomendo a todos”, diz Marilei.
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