Faz apenas dois anos que o 20 de Novembro – Dia da Consciência Negra, se tornou feriado em todo o Brasil. Mas a origem da data remete ao ano de 1695, ano em que Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares, foi assassinado.
A idealização por um dia de conscientização pela negritude no Brasil teve origem em Porto Alegre, em 1971, em plena Ditadura Militar. Partiu de estudantes e militares negros, que discordavam da celebração de 13 de maio, data da assinatura da abolição da escravatura pela princesa Isabel.
O coletivo de jovens negros, autonomeados Grupo Palmares, adotou a história de Zumbi dos Palmares como referencial de luta e resistência negra. Segundo a Agência Brasil, agência pública de notícias, Zumbi dos Palmares nasceu livre em torno de 1655. Foi capturado durante uma tentativa de destruição do quilombo e dado a um padre. Recebeu o nome de Francisco, aprendeu latim e português, mas, aos 15 anos fugiu e retornou a Palmares, onde adotou o nome de Zumbi.
Dez anos depois, tornou-se líder da resistência contra os ataques portugueses. Mesmo ferido, resistiu por cerca de um ano escondido na mata. Em 20 de novembro do ano seguinte, Zumbi foi encontrado, morto e esquartejado pelas tropas portuguesas.
O Dia da Consciência Negra, também chamado de Dia de Zumbi dos Palmares, até 2023, era adotado como feriado em apenas alguns estados, incluindo Alagoas, onde fica o quilombo. Hoje, a data é celebrada em todo o país para lembrar as origens e resistência do povo preto (negros e pardos), que compõe mais de 55% da população brasileira, segundo o último censo IBGE.
A idealização por um dia de conscientização pela negritude no Brasil teve origem em Porto Alegre, em 1971, em plena Ditadura Militar. Partiu de estudantes e militares negros, que discordavam da celebração de 13 de maio, data da assinatura da abolição da escravatura pela princesa Isabel.
O coletivo de jovens negros, autonomeados Grupo Palmares, adotou a história de Zumbi dos Palmares como referencial de luta e resistência negra. Segundo a Agência Brasil, agência pública de notícias, Zumbi dos Palmares nasceu livre em torno de 1655. Foi capturado durante uma tentativa de destruição do quilombo e dado a um padre. Recebeu o nome de Francisco, aprendeu latim e português, mas, aos 15 anos fugiu e retornou a Palmares, onde adotou o nome de Zumbi.
Dez anos depois, tornou-se líder da resistência contra os ataques portugueses. Mesmo ferido, resistiu por cerca de um ano escondido na mata. Em 20 de novembro do ano seguinte, Zumbi foi encontrado, morto e esquartejado pelas tropas portuguesas.
O Dia da Consciência Negra, também chamado de Dia de Zumbi dos Palmares, até 2023, era adotado como feriado em apenas alguns estados, incluindo Alagoas, onde fica o quilombo. Hoje, a data é celebrada em todo o país para lembrar as origens e resistência do povo preto (negros e pardos), que compõe mais de 55% da população brasileira, segundo o último censo IBGE.
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