Em estrada sutil
Caroneiro não dorme
Meu peito a mil
Ouvindo meu nome
O espelho reluz
Enquanto essa cidade
Não deu sua luz
À pessoas amáveis
Se isso for medo
Eu espero com zelo
Que então seja
Seu maior pesadelo
Um ego ferido
É mais que algo vívido
Um nó sentido
Que chega a ser físico
Não escrevo
À quem conheço
Lamentações
Não há desterros
Portanto, contudo
Nosso sim sobre tudo
Por ti não mudo
Por enquanto, sobretudo.