A coluna Quarentena Cultura foi criada com o propósito de difundir a produção cultural da cidade em tempos de enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Neste espaço são publicados textos em diferentes formatos que têm como tema experiências, sentimentos e percepções em torno deste momento de crise. A proposta é valorizar diferentes vozes que, por meio da escrita, oferecem leituras sobre a realidade atual. Para participar, encaminhe seu texto para culturaplural@gmail.com
A coluna O Narrador surge por meio de um projeto de integração dos cursos de Letras e Jornalismo da UEPG, com a intenção de divulgar e promover trabalhos literários originais de acadêmicos oriundos de diversos cursos desta universidade. Acreditamos na força da arte literária e buscamos aqui criar um espaço onde novos autores possam apresentar suas produções. Participe enviando seu trabalho (escritos de qualquer gênero literário, charges e fotografias) para o e-mail: onarrador527@gmail.com.
Metamorfose é uma coluna criada como espaço de expressão do efêmero da vida da estudante Kailani. A proposta é que seja um lugar livre que através da poesia, ela possa despejar seus sentimentos mais profundos e intensos. Escrever sobre aqueles que à confundem é uma forma de tentar organizá-los em rimas. Mais do que a combinação de palavras, a arte envolta em poemas é uma extensão do seu próprio corpo e do seu próprio ser. Ela espera trazer identificação para os leitores, uma mensagem de que, em meio as mudanças da vida, ninguém precisa estar sozinho.
O autor possui quatro livros publicados: “Distâncias do mínimo” de 2010, “Ano Neon” de 2013, “Fictícias” de 2014 e “Carta as Cortes” de 2018. Escreve a coluna “Vida Crônica” no jornal Diário dos Campos. Neste espaço, pretende publicar quinzenalmente, nas quintas-feiras, crônicas e poemas.
O Espaço Colaborativo é destinado aos textos recebidos pelo projeto para publicação.
Formada em Jornalismo e mestre em Teologia, a autora revela que a sua motivação para escrever é o amor, a alegria e o desejo de um mundo melhor. A coluna tem por objetivo abordar temas como relacionamentos, cultura e espiritualidade. Sobre o nome ‘Diz-que-me-disse’, Ana Beatriz acredita que traz uma proximidade com o leitor. “Falo da vida, dos sentimentos, de valores, das coisas simples aos olhos, mas que fazem o coração arder e, que por isso, se tornam grandes”. Os textos serão publicados semanalmente, nas quintas-feiras.
“Sinto a literatura como uma expressão da vida, uma forma de comunicar sobre si e o que o mundo faz consigo”, explica o autor sobre a sua proposta como colunista. Médico e amante da literatura, Rodolfo tem um livro publicado em 2015, em homenagem à namorada. Em seus textos destinados à coluna, revela que os temas principais serão aqueles que envolvem o sentido de viver, sentimentos, pensamentos e questões sobre o mundo. ‘A vida’ terá periodicidade semanal, com publicações programadas para as quartas-feiras. “Espero que possa agradar as pessoas que leiam as minhas ideias, e que ao menos possa leva-las a momentos de reflexão. É uma forma de compartilhar a minha vida, também”, finaliza o autor.
Política, literatura, música e filosofia são alguns temas que serão abordados nos textos, publicados quinzenalmente nas segundas. O autor, que é estudante de História, revela que a sua proposta é trazer reflexões inovadoras no ‘À margem’. “Me esforço nas minhas poucas luzes para estar à margem do discurso dominante. Procuro novas respostas para as antigas perguntas, para elaborar novos questionamentos”, explica.
E o grande destaque da noite foi… O som estridente. A primeira etapa do Festival Universitário da Canção (FUC) trouxe prejuízo para algumas apresentações, que apostaram nos instrumentos elétricos para elevar as batidas de suas músicas, mas tudo o que aconteceu foi um barulho desconfortável, ecoado pelos quatro cantos do teatro. Até para quem estava […]
por João Francisco Rangel de Abreu Junior O palco do FUC é muito diferente dos lugares que estou acostumado a me apresentar. Sempre dá aquele frio na barriga, pois é a sua música, a sua interpretação, feita somente uma vez. Nos bares você executa 40, 50 músicas, muitas vezes covers, porém quando se trata de uma composição sua, a […]
Ah, esse frio ponta-grossense. Frio dos ventos, das sensações térmicas negativas, das geadas. Frio esse que abastece casas com pinhão e mimosas, que coincide com as típicas festas juninas ou mesmo julinas. Frio que congela os dedos, deixa alguns gripados e todos exageradamente vestidos. Engana-se quem pensa que frio significa monotonia. A universidade fica inquieta, […]
por Rayanne Bueno Ribeiro Todo dia um passarinho voa e eu o avisto. Vai e vem. Vai e vem. Vai e vem. Vai e vem. Vai e vem. Vai. Foi preso. Preso por quem não sabe o apreciar, que não se delicia no seu cantar, não tem vontade de voar. Você é tipo o passarinho, foi […]
Ficou virando a xícara vazia entre as mãos. Tinham acabado de lanchar. Na tela de TV, Faustão abria a noite com o seu domingão. Mas não havia som, a tecla do controle remoto no mudo. Era só uma imagem de algo que mudava a roupagem para não mudar realmente. Envolta dele, os parentes que, enquanto […]
Por João Elter Borges Miranda Há mais de um ano, cerca de vinte mil pessoas se reuniam em frente à Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP). Professores, e outras categorias, reivindicavam o direito de acompanhar a sessão plenária da ALEP, onde seria votado o projeto de lei que alterou o fundo previdenciário. Em resposta, o insano […]
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Por Ana Beatriz Viva o lindo país dos waffles! Dos bombons Côte d’Or e Godiva. Das breweries e seus rótulos vários. Lar de flamengos e francos lendários! Em Bruxelas, Antuérpia e Gante, Scheldt e Meuse desaguam distantes! De Magritte, Lévi-Strauss – tantos gênios. À Aremberga fascinante aos boêmios! Venerável cultura e memória, mas que tem […]
Viva o lindo país dos waffles! Dos bombons Côte d'Or e Godiva. Das breweries e seus rótulos vários. Lar de flamengos e francos lendários! Em Bruxelas, Antuérpia e Gante, Scheldt e Meuse desaguam distantes! De Magritte, Lévi-Strauss – tantos gênios – À Aremberga fascinante aos boêmios! Venerável cultura e memória Mas que tem ficha suja […]
Por Bruna Alexandrino Brasil, 13 de maio de 1888. Num ato político, embasado no comércio e nas proibições internacionais de escravidão, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea. Sob o mito da democracia racial, o Brasil criou inúmeras leis de libertação negra, contudo sem promoção da igualdade racial. Após 400 anos de tortura, sendo retirados de […]