Nesse momento se admirou com o talento dela e decidiu colecionar tudo que visse referente a ela. Agora com 50 anos, ele tem um dos maiores acervos brasileiros de itens relacionados à cantora, segundo a própria cantora. Ele possui todos os discos produzidos pela cantora, exceto os que foram lançados na Argentina.
Confira o relato de Mauricio Vendrami
Desde o primeiro programa de TV em que ela apareceu, o Programa Carlos Imperial, ela me chamou atenção. Eu deixava de sair de casa para assisti-la. Ia de banca a banca, de sebo em sebo para olhar de revista por revista para achar algo sobre ela. Com a primeira revista, eu comecei a fazer um caderno com recortes das aparições da Gretchen na imprensa e, atualmente, acompanho também os sites. São 40 anos de compras de revistas. Às vezes por causa de um detalhe, eu comprava.
Ela sempre foi um fenômeno popular. Nos memes das redes sociais, ela se fortaleceu entre os mais jovens. A Gretchen é uma cantora atemporal. Muitas tentaram ser iguais a ela, mas apenas ela sobrevive aos tempos. É uma fênix – ela renasce das cinzas e se reinventa toda vez. Com seu carisma, ela atrai novos seguidores e por isso não perde sua fama. Apresentei por 10 anos um programa na televisão. Conheci muita gente que se achava famosa e não era humilde. A Gretchen, apesar de ser muito famosa, é muito simples e simpática.
Em junho, quando anunciaram a vinda dela para Ponta Grossa, eu me manifestei no evento do Facebook postando a foto que eu tinha com ela nos anos 1970. O empresário da Gretchen me procurou para ver se havia a possibilidade de eu realizar um jantar no meu restaurante. Fiquei muito contente em ver minha ídola na minha casa, como uma amiga, no dia 22 de dezembro. No futuro eu pretendo expor os meus itens para que as pessoas possam admirar a minha coleção da Gretchen.
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Meu nome é Leticia Gomes, tenho 21 anos, estou no quarto ano de Jornalismo. Iniciei no projeto em meu primeiro ano de curso e sou repórter do Cultura Plural.
