Por Cassio Murilo
O selo cultural Lambrequim finalizou sua primeira campanha em dezembro de 2021 com a produção de três CD’s: “O Negócio é o Seguinte” do Charme Chulo, “Ficha Suja” dos Remanescentes e “Pangeu” de Giovanni Caruso. Em nova campanha, o selo traz novidades além da música.
Marco Aurélio de Souza, idealizador do projeto, conta que recompensas de literatura e teatro também farão parte desta nova fase. “Estamos viabilizando e oferecendo o livro de poemas ‘Relento’, da Indianara Santos, duas montagens teatrais da Casa de Artes Helena Kolody: ‘Memórias do Subterrâneo’ e ‘A dócil’, ambas adaptações de obras do escritor russo Fiódor Dostoiévski, o novo álbum da banda Hoovaranas em CD e o show de lançamento do disco”, conta Marco Aurélio, que ainda promete algumas surpresas durante a campanha.
Segundo ele, a proposta do projeto é viabilizar mídias físicas, atuar em edição de livros e promover pequenos eventos, porém não descarta outras ações no futuro. “Para um selo que está apenas começando suas atividades, estamos alcançando um número considerável de pessoas e conquistando um engajamento e uma identificação com a nossa proposta”, avalia.
Quanto à importância do serviço prestado pelo selo, Marco Aurélio destaca a viabilização e o registro físico de obras que concorrem para um posto de relevância cultural. Aos artistas interessados em fazer parte do projeto, o idealizador do selo Lambrequim explica que é preciso um bom material artístico, uma boa apresentação e um projeto que se enquadre nas muitas limitações do selo.
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