A Rainha em Ponta Grossa: Queen Immortal reverencia os anos 1970
maio 11, 2023
Categorias: Música;

A Rainha em Ponta Grossa: Queen Immortal reverencia os anos 1970

Tributo à banda inglesa animou a noite do dia 6 na cidade


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Vindos de Curitiba, o cover da banda Queen se apresentou no Teatro Marista. Formados desde 2017, é composta por Fabian Sanson incorporando Freddie Mercury, David Fazolo como John Deacon, Leonardo Rodrigues assumindo o papel de Roger Taylor e Wagner Bittencourt como Brian May. Construindo o show de forma narrativa, o espetáculo passa desde o primeiro álbum autointitulado “Queen” de 1973 até o último, “Made in Heaven”, lançado em 1995. 

Com a caracterização das roupas mais marcantes, o público pôde participar de uma das músicas mais famosas: “We Will Rock You” com palmas e batidas. De acordo com o vocalista Fabian, a sensação de produzir o tributo a um grande nome é de responsabilidade: “Você tem que trazer o que as pessoas esperam, que é lendário, mas ao mesmo tempo é sempre muito divertido, é gostoso brincar disso”.

Além disso, cada integrante do grupo ainda se aperfeiçoa em cada área com aulas de canto e dança. O guitarrista Wagner expõe que uma das maiores dificuldades para reproduzir são os trejeitos de Brian May: “Como sou muito acanhado e quieto, tem sido um desafio muito grande”. Já o baixista David conta que dançar é o grande desafio: “Ele (John Deacon) não é só um baixista incrível, também tem suas danças e comportamento dentro do palco que é muito peculiar”.

A banda curitibana engatou por apoio e incentivo da noiva de Fabian, Talita Camargo. Atualmente, o show está sendo apresentando em Santa Catarina. As próximas apresentações serão em Blumenau, dia 18, e voltando ao Paraná, em União da Vitória no dia 26. 

O Teatro Marista lotou de fãs da banda | Foto: Iolanda Lima

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Iolanda Lima

Iolanda Lima

Oi! Me chamo Iolanda Lima e estou no segundo ano de jornalismo na UEPG. Sou de Telêmaco Borba e desde pequena me interesso pela arte e pela cultura paranaense. As representações culturais e artísticas são, pra mim, o que mantém a sociedade maquinando. Arte é resistência!

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